sábado, 20 de fevereiro de 2010

Crime e Castigo


Entre vidas secas passei pelo grande sertão: veredas e vi o lobo da estepe uivando para os capitães da areia e para o conde de montecristo, quando a sangue frio fiz uma entrevista com vampiro sobre o crime do padre amaro. Depois de uma odisseia cheguei ao cortiço em budapeste para interrogar a senhora Iracema, Ulysses, Quincas Borba e Pollyanna; de imediato a verdade tropical veio à tona: a culpa era daquela moreninha, Lucíola, e de seu primo Basílio, o idiota. O caso não foi apenas ficções do interlúdio, já que Benjamin tomou o copo de Guarani e sofreu uma metamorfose ao sentir o doce veneno do escorpião, viu todo o leite derramado... Este foi o triste fim de Policarpo Quaresma.

2 comentários:

O Neto do Herculano disse...

Admito que voce fez um belo caminho, cheio de contratempos e interseções é verdade, mas ainda assim belissimo.

Naiane disse...

Boa, boa!!!
:)